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Jacotei

segunda-feira, 3 de maio de 2010





Influenza A subtipo H1N1
também conhecido como A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endémicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.

Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.[1]

Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto desse origem a uma pandemia.[2]. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.

Fonte: Wikipédia




Por que Influenza por vírus H1N1 é chamada de gripe suína?

Influenza por vírus H1N1 foi originalmente denominada gripe suína porque testes laboratoriais mostraram que muitos dos genes do novo vírus eram similares aos das gripes que normalmente ocorrem em porcos na América do Norte. Porém, estudos posteriores mostraram que o novo vírus é bem diferente dos que normalmente circulam em porcos da América do Norte. O vírus da Influenza H1N1 tem dois genes de gripe que normalmente circula em porcos da Europa e Ásia, assim como genes de gripe humana e aviária.

Quantos vírus da Influenza H1N1 existem?

Como todos os vírus Influenza, o da gripe suína muda constantemente. Porcos podem ser infectados por gripe aviária e humana, assim como por gripe suína. Quando os vírus Influenza de espécies diferentes infectam porcos, eles pode trocar genes e formar um novo vírus, que é mistura de gripe suína, humana e aviária. No momento há quatro subtipos principais de Influenza A que foram isolados em porcos: H1N1, H1N2, H3N2, e H3N1. Porém, a maioria dos vírus de gripe recentemente isolados de porcos são H1N1.


Qual a gravidade de infecção pelo vírus da gripe suína H1N1?

Assim como a gripe sazonal comum, a gripe suína por H1N1 pode variar de gravidade moderada a séria. Porém, gripe suína pode ser grave e, assim como a gripe sazonal comum, ocasionar morte.

Como é o contágio da gripe suína?

O contágio da gripe suína se dá de pessoa para pessoa, provavelmente da mesma que a gripe comum. Porém, ainda não foi determinado com que facilidade o vírus Influenza H1N1 se espalha entre as pessoas.

Quais são os sintomas da gripe suína ou Influenza por vírus H1N1?

Os sintomas da gripe suína são similares aos da gripe comum, e incluem febre, tosse, garganta dolorida, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas têm relatado vômito e diarréia associados à gripe suína. Assim como na gripe comum, a gripe supina pode provocar a piora de condições médicas crônicas já existentes.

Em crianças, os sintomas e sinais de emergência que necessitam de atenção médica urgente incluem:
* Respiração rápida ou problemas para respirar.
* Cor da pele cinza ou azulada.
* Não ingerir fluidos suficientes.
* Vômito severo ou persistente.
* Não acordar ou não interagir.
* Ficar tão irritada que a criança não quer ser pega.
* Sintomas de gripe que melhoram, mas retornam com febre e tosse pior.

Em adultos, os sintomas e sinais de emergência que precisam de atenção médica incluem:
* Dificuldade de respirar ou falta de fôlego.
* Dor ou pressão no peito ou abdômen.
* Tontura súbita.
* Confusão.
* Vômito severo ou persistente.
* Sintomas de gripe que melhoram, mas então retornam com febre e tosse pior.




Principais doenças no Brasil, doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes , doenças respiratórias,
Aids, cólera, dengue, hanseníase, hepatite, leishmaniose, malária, sarampo.

Doenças do aparelho circulatório

Este tipo de doença faz parte do grupo que mais mata em nosso país. Podemos citar como exemplos: derrame, hipertensão e infarto. São doenças que se desenvolvem no corpo humano em função de componentes genéticos associados ao estilo de vida e hábitos de alimentação. O fumo, a bebida alcoólica, o estilo de vida sedentário e estressante estão como causas principais destes tipos de doenças. A alimentação com excesso de gorduras animais, carboidratos e sal também prejudicam o sistema circulatório e o coração, podendo provocar tais doenças.



Câncer

De acordo com os últimos dados, verificou-se que o câncer é a segunda doença que mais mata no Brasil. O câncer é causado por uma multiplicação excessiva de células em determinadas regiões do corpo. Se não tratados a tempo, podem se espalhar pelo corpo (metástase) e acometer vários órgãos, provocando a morte do paciente. Os tipos de câncer mais comuns são : câncer de pele, câncer de mama, câncer de pulmão, câncer de próstata entre outros. Há um fator genético no desenvolvimento do câncer, porém a alimentação e os hábitos de vida também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer. Fumantes, por exemplo, possuem uma maior probabilidade de desenvolverem o câncer de pulmão. O diagnóstico rápido e tratamentos com quimioterapia ainda são os recursos disponíveis mais usados no combate ao câncer.



Doenças respiratórias

As doenças respiratórias mais comuns são: bronquite, asma e pneumonia. Atingem principalmente os habitantes dos grandes centros urbanos, que respiram um ar de péssima qualidade. O monóxido de carbono e o dióxido de carbono (gás carbônico) são gases resultantes da queima de combustíveis fósseis e são altamente prejudiciais ao sistema respiratório do ser humano. A inalação de gases poluentes pode provocar o aparecimento destes tipos de doenças.


Diabete

É uma doença causada por fatores genéticos e também por hábitos alimentares não adequados. A obesidade, por exemplo, pode desencadear a diabete. As pessoas que tem diabete precisa de cuidados rigorosos, pois correm o risco de terem problemas como : amputação de órgãos causados por necrose, cegueira, lesões renais etc. O acompanhamento das taxas de açúcar no sangue é fundamental para o paciente que tem diabete. O tratamento pode ser feito com dietas em casos mais simples ou com injeções de insulina, para casos mais graves.

Aids

A Aids é uma doença recente e que ainda não possui uma cura definitiva. É provocada pelo vírus conhecido como HIV que é transmitido através de várias formas : relações sexuais, compartilhamento de seringas, contato com sangue contaminado etc. Embora não haja cura, o soropositivo pode levar uma vida normal tomando um coquetel de remédios que controla a presença do vírus no organismo. O vírus HIV é mutante e , por isso, tem dificultado a criação de uma vacina ou de um remédio que o elimine definitivamente do organismo. A utilização de preservativos em relações sexuais e o não compartilhamento de seringas injetáveis ainda são as medidas mais eficientes para se evitar a doença.


Dengue

Esta doença é provocada pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Foi considerada doença epidêmica na década de 1980, fazendo centenas de vítimas fatais no Brasil. É uma doença que cresce na época do verão, pois o mosquito precisa da umidade e de água parada para depositar os ovos. As campanhas educativas têm surtido efeitos positivos na diminuição da doença. As recomendações para diminuir a proliferação do mosquito transmissor são: não deixar água parada e eliminar os focos de reprodução do mosquito.

Cólera

A cólera é uma doença típica de regiões que sofrem problemas de abastecimento de água tratada. A sujeira e os esgotos a céu aberto ajudam no aumento de casos da doença. A região nordeste do Brasil é a que mais sofre com este problema. Água limpa e tratada, tratamento de esgoto e condições ambientais adequadas dificultam a proliferação da doença.

Hanseníase

Popularmente conhecida como lepra, a hanseníase é causada por uma bactéria conhecida como Mycobacterium leprae. Esta doença causa lesões na pele, principalmente nos braços e pernas, podendo também atingir as cartilagens e o sistema nervoso do paciente. O tratamento é feito com a utilização de remédios, porém é de longa duração.

Hepatite

Já foram registrados e estudados três tipos de hepatites virais : A, B e C. O mais grave é o tipo C, pois em estado avançado pode provocar câncer de fígado e cirrose. O contágio pode ocorrer através do contato com sangue contaminado ou relações sexuais sem uso de preservativo. O vírus se instala no fígado do doente e pode se manifestar muitos anos depois, quando a doença já está num estágio avançado. A hepatite dos tipos A e B, mais comuns, podem ser transmitidas através de alimentos ou água contaminada.


Leishmaniose

Esta doença é causada por um protozoário que aparece nas vísceras, no intestino ou na pele da pessoa infectada. A forma mais comum é a que se manifesta na pele do paciente. O hospedeiro transmissor da doença é um inseto que ao picar o ser humano transmite o protozoário. Regiões de favelas ou áreas com poucas condições de higiene favorecem o desenvolvimento do mosquito, facilitando a transmissão da doença.

Sarampo

É uma doença infecto-contagiosa provocada por um vírus. É transmitida através de gotículas de saliva contaminada que pode ser transmitida de uma pessoa contaminada para uma saudável. Em seu estágio avançado, começa a aparecer manchas pequenas e avermelhadas na pele que , com o tempo, começam a secar. As campanhas de vacinação têm feito diminuir este tipo de doença no Brasil. Sintomas do sarampo : febre alta, mal estar, tosse, coriza, conjuntivite e falta de apetite.

Malária

O hospedeiro transmissor da malária é o mosquito Anopheles darling. A região amazônica é que possui o maior número de casos da doença. A grande quantidade de rios e o clima quente e úmido favorecem a proliferação do mosquito transmissor.